segunda-feira, 1 de maio de 2017

Ver os jovens dançando, se divertindo e felizes é tudo que queremos.
Falamos tanto de inclusão , queremos que nossos filhos se sintam bem e esteja, bem.
Mais como isso? Seria possível em uma época como a de hoje?
Eu procuro levar a minha filhota Vicky em passeios com outros jovens de vários projetos diferentes, assim ela faz amigos novos e sempre tem lugares pra ir.
Vejo que essa questão de ter amigos para a pessoa com autismo, down e outras síndromes é bem complicada, eles nunca são chamado para ir a festas, encontro não de colégio e até de familiares.

Nossos filhos percebem sim  exclusão, percebem que sempre são deixados de lado e se retraem com isso, por isso acho muito importante que as mães procurem grupos que organizem passeios, encontros entre jovens com necessidades especiais para que se divirtam sem servir de chacota para os outros.
Pois não acho saudável para eles estarem em locais onde não são aceitos ou que tenha pessoas que fiquem apontando o dedo.

Vejo que estamos sim criando grupos, segregando na realidade mais querendo mesmo é proteger o filho pois as pessoas estão um pouquinho maldosas demais.
Uma pena, pois quem perde é a sociedade perde a chance de aprender e se tornar uma pessoa melhor convivendo com esses jovens que tanto tem a nos ensinar.

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