quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

E a vida vai seguindo com muitos avanços.

De um limão fizemos uma limonada, essa frase tem nos acompanhado há algum tempo e nos cabe direitinho,
uma família que luta juntos pela reabilitação e o bem estar de uma filha Victória portadora de Deficiência intelectual, estuda em uma escola de inclusão, faz terapias e esta a cada dia melhor, muitos desafios mais muitos avanços também.
Uma paixão pela apresentadora Fadinha Ana Hickmann, um querido amigo Fábio Ramalho, uma mãe que esta sempre por perto lhe abrindo caminhos e tentando facilitar a vida.
Uma jovem doce e sorridente assim é a Vicky, adora TV e usar o computador, seu programa preferido Programa da tarde, ri e chora se emociona todos os dias com todos os acontecimentos, esse programa tem sido uma forma de terapia, a terapia do contente e assim a vida segue.
Para um deficiente tudo é um pouquinho mais difícil, mais com jeitinho conseguimos superar, as tristezas vem, mais junto logo vem o sorriso com o carinho de todos os dias da Fadinha Ana e a atenção do fofo Fábio Ramalho, esses dois mesmo de longe tem sido peça chave para me ajudar a superar e a seguir.Consegui perder 12 quilos esse ano, mudei minha alimentação, comecei a ter uma vida saudável, hoje faço esportes e estou tentando mudar meus pensamentos para manter o foco,as dicas do além do peso são ótimas para minha vida,o projeto Vida mais me abriu os olhos e hoje estou mais confiante.
E assim consigo fazer uma limonada a cada dia e seguir a vida.
Vou ter formatura esse final de ano do ensino fundamental, vou completar a maior idade e vida que segue.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Um novo ciclo escolar.

Minha filhota cresceu e com isso algumas mudanças foram feitas, tudo para o seu bem é claro.
Uma dessas mudanças foi estar indo estudar a noite (EJA) para adiantar e conseguir terminar mais rápido o ensino fundamental, pois minha filha esta com 17 anos e cursando o oitavo ano a antiga sétima série e na escola regular só conseguiria terminar o ensino fundamental com 19 anos, quer dizer bem atrasada. Nos estressamos com a tal inclusão escolar falsa, minha menina sofreu bastante com preconceito e outras coisinhas na escola então resolvi dar um basta nisso esse ano, onde realmente ela aprende é na sala de recursos e eu sou explicadora em casa, então pra que escola? só para socialização? isso ela faz indo a passeios conosco, com os colegas da SBA(Sociedade Beneficente Anchieta) onde faz seu tratamento e com os familiares. Essa nova fase esta sendo muito cansativa para mim, pois levo e permaneço por lá por um tempo, em uma semana de aulas já pude perceber que os professores são leigos no assunto PCD(pessoa com deficiência) mais estão dispostos a ajudar a minha menina, então vou tentar ajudar.
Como? vou preparar uns informativos explicando um pouco sobre a deficiência da Vicky até para facilitar para eles em como ensina-la, coisas de mãe.
O ano mal começou e já estou cansada, muitas idas e vindas , durante o dia saio todo o tempo, fiquei sem meu momento, sabe aquele para ler um livro, ficar no face, ou ligar para uma amiga, esse momento só depois das 10:00 horas da noite, ai a mamãe super cansada quer banho e cama.
Mais sei que isso será bom para minha filhota, agora já é uma mocinha assim como sua fadinha disse, esta em uma empreitada boa jovem aprendiz e estar gostando das mudanças, no começo reclamou um pouquinho pois na escola só tinha pessoas mais velhas, agora já esta mais calma.
Noto a diferença nas pequenas coisas, como por exemplo ir jantar no refeitório e depois ir para a sala tranquila, antigamente nunca ia no refeitório pois os meninos ficavam fazendo piadinhas e só podia ir para a sala acompanhada por um adulto, pois tanto os meninos quanto as meninas empurravam, tinham um comportamento não muito legal.
Então vejo que a mudança foi para melhor é isso vida que segue e mesmo cansada estou feliz por você minha filhota, vai vale a pena.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Pensando em como ajudar e sem saber se poderei ajudar.

Conheci duas mães de filhos PNE(portador de necessidades especiais) e essas mães são bem diferentes das que já conheci até aqui.
Cada pessoa tem um jeito de criar seu filho, e todos querem o bem e o melhor, isso é deveria ser assim, só que não, essas duas que citei aqui, não ligam para que suas filhas se sintam bem e na verdade uma é empregada da família e a outra vive suja e sem fazer nada.
Cada mãe com seu pensamento, cultura e modo de viver, mais e as meninas? suas necessidades?
A Vicky fica horrorizada,e me comenta: mãe estou com pena de fulana e cicrana, mãe conversa com a mãe dela para ela não fazer isso e por ai vai.
Já tentei por várias vezes, mais tentativas sem sucesso, uma só pensa no retorno que a filha pode lhe dar, é isso mesmo, pois coloca a filha em atividades que ganhe cestas básicas essas coisas, a outra só cuida da mesmo, preciso pensar e ver se tem uma forma de ajudar. #sesentindoincomodada.