sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Eu escolhi ser feliz.

Ouvimos muito as pessoas dizer que querem ser felizes.
Mais será que essa tal felicidade existe?
Penso que nós escolhemos ser feliz ou não e até porque ninguém é feliz todo o tempo.
A felicidade são momentos vividos e principalmente conquistados.
Na maioria das vezes temos desafios e muitas dificuldades a vencer e cansa bastante.
A correria do dia a dia , casa , filhos, marido e trabalho.
Sim, tudo isso para administrar em um dia, sou uma mãe para três com todas essas atividades que mencionei, não tenho faxineira e sou super, SUPER organizada.
Aqui em casa dividimos algumas tarefas SIM, todos precisam cooperar e funciona? um pouco.
Mais é claro eu supervisiono tudo e fico com a maior parte das atividades, consigo fazer tudo? sim.
Como consigo administrar tudo, com a ajuda dos céus, nem eu acredito na maioria das vezes.
Me sinto bem assim, sou mãe com orgulho e esposa também.
Sou coordenadora de um projeto social e tenho bastante trabalho.
Respondo e-mails, converso dou orientação a muitas mulheres através das redes sociais, sou esposa e curto com meu namorido também.
E sou FELIZ assim, tem dias que fico mega estressada e preciso distrair, estouro plástico bolhas, cozinho uma lata de leite condensado e como sozinha e as vezes acabo com as minhas unhas.
Sou humana,sou mulher e tenho TPM também, esses dias são medonhos.
E assim sigo minha caminhada nesse mundo, tentando ser melhor a cada dia, tentando fazer a diferença na vida de quem cruza a minha vida.
Pra isso tenho a ajuda da minha filhota Vicky que é a luz que ilumina e fazem meus dias ser mais colorido, meu filhote Gui é o sol que brilha tão forte e me enlouquece ao mesmo tempo com suas peraltices, minha Bia a coisa mais linda que o Senhor me deu, meu marido o companheiro que eu precisava pra me apoiar nas minhas maluquices.
E ai te pergunto, o que é felicidade??
Ter uma família linda que quando estão todos juntos é um samba de crioulo doído, um furdunço só.
Só posso te dizer, que eu escolhi ser feliz.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

A vida as vezes nos apresenta um limão e precisamos fazer uma limonada bem doce e refrescante.
Precisamos muitas vezes levantar a cabeça e se erguer sem vontade, fui forçada a aprender essas coisas pois fui apresentada a algo bem doloroso.
Mais como a vida segue e tenho uma mãe brilhante que não deixa a peteca cair e estar sempre disposta e pronta , juntas conseguimos vencer.

Hoje com 20 anos posso olhar pra trás e ver o quanto cresci, consegui seguir muitas vezes com lágrimas nos olhos nos duas pois em todos os momentos minha mãe esta ao meu lado e sempre com seu olhar firme e um leve sorriso no rosto me motiva a seguir sem recuar.

Novos sonhos, novas conquistas e novas realizações estão surgindo.
Novas amizades, novas motivações e novas oportunidades.
Vou conseguir chegar onde eu quiser pois sou determinada, e o principal tenho FÉ.
Deus sempre esteve ao meu lado me guiando por onde estive e por onde for.
Minha fadinha Ana Hickmann muito tem me ajudado e me dado forças pra segui e nunca desistir.
assim como ela tenho família e muitas pessoas me impulsionando, e a sua graça Senhor Jesus me basta. E assim vidaquesegue. Feliz e rindo atoa.

Hoje fotografei um carinha Top o Eduardo Rodrigues, modelo profissional ,
internacional e hoje fotografo, me deu a oportunidade de brincar de fotografar.
E eu venci o medo, estava trêmula, com as mãos geladas, mais fiquei firme e consegui.
UFA, meu duende Fábio Ramalho me ajudando, apoiado e me fazendo relaxar, deu tudo cero.
Estou em busca de uma profissão, não sei o que quero fazer ainda, só sei que estou curtindo e aproveitando o que tem vindo em minha direção.
Serei modelo? garota propaganda? fotografa? não sei hoje faço parte do projeto Operação do Bem e estou adorando.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Inclusão escolar, uma difícil decisão.

Sabe foi duro eu entender e aceitar que minha filhota só iria avante em suas metas se eu deixasse um pouquinho as minhas metas guardadas.
Foi difícil eu aceitar que ela era uma criança igual as outras mais que precisaria de um pouquinho mais da minha dedicação para que conseguisse aprender coisas da vida diária, do nosso cotidiano mesmo e que principalmente a parte ESCOLAR seria um desafio para nós duas. E foi,
Minha princesa foi para a primeira escolinha com cinco anos (particular) e logo fui chamada pela professora pra conversar e ai comecei a entender de fato o que eu enfrentaria pela frente.
Foram muitos colégios particulares que minha menina Victória frequentou e era dinheiro jogado fora, comprava material caro e ela não conseguia acompanhar as outras crianças e passava a maior parte do tempo rabiscando o material.

Naquela época pouco se fala em deficiência intelectual ou qualquer outra deficiência e quase ninguém sabia ou entendia como lidar ou como ensinar de forma diferenciada e ai entra a percepção de mãe. Tentar ensinar em casa, no começo foi um caos mais aos poucos tudo foi se ajeitando, até que descobri a sala de recursos em colégio Municipal e as coisas foram clareando mais.
Descobri sobre sala de recursos através de uma linda professora chama tia Ana que me ajudou muito com a minha filhota em várias coisas, sempre aparece um anjo em nossas vidas.

A Sala de recursos foi um divisor bom nessa fase escolar, pois lá as professoras capacitadas pra ensinar e ai facilitava um pouco mais.
E matriculei a Vicky no colégio público e conheci a tal inclusão escolar(( FALSA) vamos dizer assim. Em pouco tempo fui conhecendo a rotina de muitas escolas e fui chegando a conclusão que minha filha só iria ficar bem e aprender algo se eu a mãe estivesse presente.
E mudei toda a minha vida em prol disso, tinha certeza absoluta que minha filha tinha condições de ser alfabetizada e aprender muitas coisas.
E mudei minha rotina e travei uma luta, tanto no colégio como com a vida, pois as pessoas são muito cruéis, mais enfim, nossos filhos valem a pena e faria tudo outra vez.
Onde quero chegar, hoje minha filha conseguiu concluir o ensino médio sabe bastante coisas, foi difícil porém gratificante ver a alegria dela.
Choramos muito em vários momentos mais chegou ao fim.
Estamos no início do ano letivo para muitas famílias e não consigo ficar alegre pois sei o quanto será difícil essa caminhada e principalmente se não tiver a presença de alguém conhecido próximo, nem todos podem fazer o que eu fiz por vários motivos.

Escola particular ou pública não faz diferença a inclusão escolar esta caminhando em passos de tartaruga e depende de nós as mães lutar e lutar e lutar até não ter mais forças.
Orar e pedir a Deus que ponha amor muito amor no coração das pessoas que vão estar ao lado dos seus filhos nesse ano, pois só com muito amor as coisas começam a dar certo.
Hoje soube que uma princesinha linda a Pri foi matriculada na escola, ela tem seis aninhos, é PC e cadeirante, tem seu cognitivo preservado, é esperta tem condições de aprender o que quiser, ela só depende da boa vontade da escola e do carinho de belas professoras que vão estar ao seu lado.
Nossa fico triste por temer e saber que a inclusão escolar não existe.
E por saber o longo caminho ela terá que caminhar e passar.
Mais faz parte, a vida escolar é uma fase importante pra quem e porque??
Pais e mães pensem bem.
E não deixem seus filhos sozinhos, vá a escola de surpresa, chegue antes da hora de buscar se mostre interessado por tudo, talvez assim as coisas dê certo.

Esse ano estou realmente aliviada de não ter que levar, e permanecer no colégio com a Victória e ela também esta, afinal ela entendi tudo e via todo o descaso e falta de preparo do colégio.
Mais glória a jesus a fase acabou.
#Vidaquesegue

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Despertando novamente o desejo de cozinhar.

Na viagem que fui sozinha com amigos aprendi coisas novas e ganhei um presente bem legal.
Um livro de receitas, sempre gostei muito de comer e copiar receitas e observar minha mãe na cozinha, por um tempo participei da cozinha experimental da SBA onde fiz terapias e lá junto com um grupo de amigos aprendi a fazer algumas delícias.
E em casa sempre ajudei minha mãe cortando, lavando e fazendo algumas coisinhas gostosas, mais dá um pouquinho de trabalho e precisa de tempo pra se dedicar na cozinha.
Quando entrei no processo de reeducação alimentar ai mesmo que fiz muitas saladas e sucos para ajudar nas minhas refeições, só que depois me envolvi em outras coisas e isso ficou um pouquinho esquecido.

Na viagem ganhei um livro de receitas, bem simples e com receitas fáceis e ai novamente me interessei pela cozinha e pedi a minha mamita Thais pra me ajudar a preparar uma salada de macarrão e uma sobremesa para o almoço de domingo.
E deu super certo, arrasei e mandei muito bem.
Todos gostaram e eu quero fazer mais comidinhas e sobremesas até eu cansar, enjoar ou realmente querer fazer e mais.

Como minha mãe diz: cozinhar é uma arte e requer paciência e precisa gostar do que estar fazendo.
então só vou pra cozinha quando eu quiser e tiver vontade.
Mais foi legal e divertido.
e assim a vida segue.